sexta-feira, 10 de julho de 2015

"CRIANÇAS" ESTUPRAM E APEDREJAM EM CASTELO DO PIAUI

 Leonardo Brasileiro, Juiz Piauiense,condenou, quinta-feira, à "pena máxima",(SIC!) de três anos de internação, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), os quatro adolescentes,(4 crianças de peito, de colo, etc),de 15 a 17 anos, que praticaram estupro contra quatro jovens de 15 a 17 anos de idade. O crime ocorreu no dia 27 de maio em Castelo do Piauí. O assaltante Adão José Gomes, de 40 anos, também é acusado pelo crime, mas ainda não foi julgado, porque seu processo tramita na Justiça separadamente. Uma das vítimas, Danielly Rodrigues, de 17 anos, morreu no hospital.Elas foram encontradas com  partes dos corpos e rostos dilacerados provocados por pedradas. Após serem violentadas e apedrejadas, elas foram empurradas de uma altura de cerca de 7 metros no Morro do Garrote, na zona rural da cidade. Elas foram ao local com vista panorâmica da cidade para tirar fotos e postar nas redes sociais.
As "crianças"vão cumprir três anos de internação como medida socioeducativa, depois sairão pra praticar crimes mais hediondos ou pra serem mortos pela população revoltada.
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Para a mãe de D.N.S.R., de 17 anos, que sofreu traumatismo craniano e esteve na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), a pena é pequena.
Após estuprar,jogaram  as jovens de cima dessa pedra.
Percebendo q estavam vivas ainda, desceram pra apedrejá-las.
Quem escapou teve muita sorte,ou Deus ñ permitiu o pior.
" A decisão foi rápida, e eles têm que pagar pelo o que fizeram. O que aconteceu abalou tanto as meninas como a gente. Eles maltrataram muito e não precisava disso. Acho pouco essa pena de três anos, mas a Justiça é quem sabe. Fico pensando, quando esses meninos saírem e voltarem para Castelo. Entrego o destino deles a Deus ", falou a mãe.Familiares da jovem D.N.S.R. está na casa de amigos em Teresina."Não temos como agradecer a esses amigos que estão nos dando abrigo, mas temos que voltar para casa, pois aqui não temos emprego e, na nossa cidade, temos nossas coisas. Minha filha só lembra que subiu no morro e lá tinham quatro ‘moleques’. Não deixamos ela assistir televisão. Apenas desenhos infantis, e ela só fala em voltar para a igreja e estudar, porque está perdendo aulas. Ainda hoje, minha menina não sabe da morte da amiga, e os psicólogos estão preparando ela para dar a notícia" diz a mãe.


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